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16 setembro 2009

Maçons consideram "boa diversão" novo livro de Dan Brown


O escritor Dan Brown pode ter provocado o ultraje do Vaticano com "O Código Da Vinci", mas seu novo livro, "O Símbolo Perdido", está sendo bem recebido pelos maçons, que são o tema da obra.

Lançado ontem em vários países, o romance de Brown traz de volta o fictício simbologista de Harvard Robert Langdon, afeito a decifrar enigmas.

Desta vez a história acontece ao longo de um período de 12 horas em Washington.

Enquanto a trama fictícia de "Código Da Vinci", envolvendo a Igreja Católica e uma conspiração, provocou ultraje entre alguns católicos e críticas do Vaticano, um alto representante da maçonaria na Austrália descreveu "O Símbolo Perdido" como trabalho de "um romancista tremendo."

"Estamos muito satisfeitos. Não há nada neste livro que vá ofender minha organização. Isto nos proporciona a oportunidade de nos abrirmos um pouco", disse Greg Levenston, grão-mestre da loja maçônica Unida de Nova Gales do Sul e do Território Australiano Capital dos Maçons.

Levenston disse que os maçons estão tão instigados que fundaram um clube do livro "e o primeiro livro que vamos rever é 'O Símbolo Perdido'. É um ótimo começo", disse ele.

O livro tem tiragem global em inglês de 6,5 milhões de exemplares, a maior da história da editora Random House, uma unidade do grupo de mídia alemão Bertelsmann AG.


No Brasil, o lançamento está previsto para 4 de dezembro.

A história da Maçonaria, uma organização fraterna, data aproximadamente do século 16. Existem cerca de 4 a 5 milhões de maçons em todo o mundo.

Com informações da Folha Online

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