Estamos mais uma vez, vivenciando um ciclo natalino, mais um ano que se finda numa atmosfera triste diante da premissa básica, onde o homem com poder, geralmente no seu afã de ter lucro, riqueza e esbanjar luxúria, esquece que em sua volta existe uma sociedade carente que padece de forma anacrônica e de maneira ignorante no
conhecimento educacional e social.
No Natal o sentimento de solidariedade sempre torna-se mais aguçado quando ocorrem as diversas manifestações efetuadas por entidades, associações e até as individuais. São atos isolados que trazem a tona de maneira clara e objetiva que o Estado continua sem cumprir a sua responsabilidade, que o nosso País está na contramão da história enquanto nação, sem evolução e desenvolvimento social.
O submundo onde a miséria reina, tende, ano a ano, a aumentar de forma desairosa e desastrosa sem o controle até estatístico diante da inoperância do Estado aviltante, onde a valorização do ser humano é inócua, as distinções dos portadores de necessidades especiais, índios e os negros tem que ter cotas. Indiscutivelmente mostra a intolerância cultural ou falta de conscientização crítica, formação moral, intelectual e falta de ética.
Sem a tolerância o Brasil continuará sem um ordenamento. O ser humano tem um conhecimento limitado, daí, estar sujeito ao erro. A razão da tolerância é privilegio assegurado e reservado à humanidade.
Nesse momento em que nos revestimos com o espírito natalino, respeitando o nascimento do menino Jesus, sejamos um pouco mais humanos, vamos, todos os que fazemos o Grande Oriente do Rio Grande do Norte-GORN, a uma agência dos Correios para escolher uma carta e fazer uma criança feliz.
Sejamos sensatos e agradeçamos ao Ser Supremo, tudo aquilo que temos ou conseguimos podendo fazer alguém feliz. Essa é apenas uma sugestão: qualquer atitude que faça feliz um ser humano necessitado é digna de aceitação, desde que seja feita com paz, com amor, com dedicação, com carinho, afinal é no Natal que a Luz mais forte nos ilumina.
Agradeçamos por tudo o que nos aconteceu no ano desde os momentos bons aos momentos de provação, se os atravessamos é porque tivemos a capacidade de nos resignarmos, até por que, o GADU só nos confia as missões possíveis. Usemos da humildade, pois é possível conviver com a diversidade e com a igualdade desde que sejamos fraternos.
Desejamos a todos um Natal harmonioso com a família e um ano novo profícuo de realização e de sonhos.
conhecimento educacional e social.
No Natal o sentimento de solidariedade sempre torna-se mais aguçado quando ocorrem as diversas manifestações efetuadas por entidades, associações e até as individuais. São atos isolados que trazem a tona de maneira clara e objetiva que o Estado continua sem cumprir a sua responsabilidade, que o nosso País está na contramão da história enquanto nação, sem evolução e desenvolvimento social.
O submundo onde a miséria reina, tende, ano a ano, a aumentar de forma desairosa e desastrosa sem o controle até estatístico diante da inoperância do Estado aviltante, onde a valorização do ser humano é inócua, as distinções dos portadores de necessidades especiais, índios e os negros tem que ter cotas. Indiscutivelmente mostra a intolerância cultural ou falta de conscientização crítica, formação moral, intelectual e falta de ética.
Sem a tolerância o Brasil continuará sem um ordenamento. O ser humano tem um conhecimento limitado, daí, estar sujeito ao erro. A razão da tolerância é privilegio assegurado e reservado à humanidade.
Nesse momento em que nos revestimos com o espírito natalino, respeitando o nascimento do menino Jesus, sejamos um pouco mais humanos, vamos, todos os que fazemos o Grande Oriente do Rio Grande do Norte-GORN, a uma agência dos Correios para escolher uma carta e fazer uma criança feliz.
Sejamos sensatos e agradeçamos ao Ser Supremo, tudo aquilo que temos ou conseguimos podendo fazer alguém feliz. Essa é apenas uma sugestão: qualquer atitude que faça feliz um ser humano necessitado é digna de aceitação, desde que seja feita com paz, com amor, com dedicação, com carinho, afinal é no Natal que a Luz mais forte nos ilumina.
Agradeçamos por tudo o que nos aconteceu no ano desde os momentos bons aos momentos de provação, se os atravessamos é porque tivemos a capacidade de nos resignarmos, até por que, o GADU só nos confia as missões possíveis. Usemos da humildade, pois é possível conviver com a diversidade e com a igualdade desde que sejamos fraternos.
Desejamos a todos um Natal harmonioso com a família e um ano novo profícuo de realização e de sonhos.
Um TFA!
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