Meus Irmãos
A Revista VEJA, pertencente à Editora Abril, que já foi em tempos áureos o melhor informativo do país, hoje, não detém a mesma credibilidade, principalmente, após colocar a linha de interesse do grupo em troca da sua sobrevivência, caracterizando-se com a sua subserviência, usando da má fé e de um jornalismo sensacionalista, deturpando fatos, tentando manipular a opinião pública através de matérias, sem a mínima aceitação, fundamentação e com total empirismo crítico difundindo o irreal e provando cada vez mais a sua inconsistência maledicente e capciosa.
Sem nenhuma dúvida, a matéria colocada em evidência, tentando denegrir a imagem da maçonaria e a sua credibilidade, construída no Brasil há, exatamente, 200 anos, mostra que a Revista em tela está efetuando o jogo do poder, que tenta, a todo custo, desestabilizar a família e os órgãos que detêm conceito como a nossa Ordem.
No livro, Uma Luz na História, escrito pelo saudoso Ir.∙. Otacílio Schuler Sobrinho, destacamos o Prefácio elaborado pelo Ir.∙. Antônio do Carmo Ferreira, no
primeiro parágrafo que diz o seguinte:
A verdade não tem dono nem proprietário exclusivo. Ela é e deve, sempre, ser um bem que está ao alcance de todas as pessoas sensatas e honestas. Ao historiador cabe a importante tarefa de apresenta-la sem paixão, sem casuísmo, sem tendência, sem partidarismo e sem prevenção, analisando os aspectos históricos à luz de teorias e dentro de uma época.
No Brasil, nós temos três potências devidamente regulares: GOB, CMSB e COMAB. Por que nenhuma delas foi consultada? Porém, tentaram enlamear a todos com um artigo nocivo e espúrio. É bom que se deixe claro que a Maçonaria sempre que sofreu alguns ataques, e sempre que preciso, soube como defender-se à altura. Fica, então, caracterizado o egoísmo e o egocentrismo dos que fazem, hoje, uma revista que um dia foi, o que hoje não é e jamais será, enquanto persistir numa linha exógena, ou
seja, que provém de causas externas, delineando ou projetando o seu amorfismo ou a sua deformação.
Em síntese, queremos deixar patente o firme e inabalável propósito de sermos uma instituição idônea, que atravessamos séculos com a disposição do bem servir, mantendo-nos sempre prontos a defender uma sociedade mais justa e perfeita na sua integração social.
São muitos os que desejam ser maçons, poucos são os escolhidos, porque ética, moral, humildade e equidade não se compram, se detém.
Um TFA!
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