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06 junho 2018

Mensagem do Grão-Mestre

Meus Irmãos

Estamos atravessando um momento de turbulência e de instabilidade no nosso país que, comparado a uma nau, está à deriva, sem comando. O representante legal que temos no Governo Federal encontra-se ridicularizado, amorfo, sem ética e para tentar manter-se à frente dessa nação paga o preço do descrédito desmesurado com o dinheiro do povo.
Quando falo em instabilidade, envolve a economia, a segurança, a saúde e, principalmente, a educação, que tudo se faz de conta, tudo temos como paliativo, nada funciona a contento, a começar pela Constituição de 1988, que nunca foi devidamente regularizada, nem muito menos respeitada, prova disso o próprio Supremo Tribunal Federal que deveria defendê-la ardorosamente, dá provas cabais na sua negligencia, por isso é que justifico a terminologia de ridicularizar a Nação. Constrange-me ser tão direto, mas aprendi na Maçonaria que a hipocrisia tem que ser desnudada e revelada.
É triste saber que a nossa Nação tem todo o potencial necessário para nos tornarmos uma das maiores potencias mundiais em todos os aspectos, principalmente no econômico. Porém, sabemos que enquanto não valorizarmos devidamente a educação jamais atingiremos a meta para um desenvolvimento a contento. Sempre seremos relegados à excrescência, manipulados por administradores de quinta categoria que se dizem políticos, quando na sua maioria e essência são usurpadores de poder e porque não ser direto e chamá-los pelo o que merecem de: “ladrões de colarinho branco”.
No Relatório do Banco Mundial de 1997, consta que é uma situação de baixa produtividade, emprego esporádico e salários achatados. Enquanto alguns não estão totalmente empregados devidos os fatores tais como variações sazonais na demanda por trabalho agrícola, outros trabalham longas horas durante todo o ano, mas ganham muito pouco nestes trabalhos de baixa produtividade. Uma característica comum são os baixos salários que identificam tais trabalhadores como o centro do problema da pobreza. Os pobres não podem se dar ao luxo de ficar desempregados, eles são obrigados a aceitar o subemprego.
Portanto, meus IIr.∙., o drama do desemprego somente alardeado recentemente, que ultrapassa a casa de 14 milhões de brasileiros com idade devida para tal, desde 1997, constava no Relatório do Banco Mundial e nada, nem nenhuma preocupação fora feita para se reverter o quadro quando se sabia que o drama do desemprego nos países da periferia do capitalismo, portanto, tenderia a se agravar com a baixa qualificação e a enorme oscilação da demanda, gerando problemas crônicos de subemprego.
A incompetência do Governo Federal é tanta e vem atravessando décadas que os caminhoneiros resolveram parar o país, por 10 dias, numa reivindicação justa, e conseguiram tudo porque hoje nós só temos como meio de transporte terrestre, os caminhões e fluvial, os navios. O próprio Governo Federal, demonstrando a sua incompetência, acabou com o meio de transporte ferroviário que em todo país que se preza, a Europa e os países asiáticos, detêm esse meio de transporte de forma significativa. Quem seria capaz de calcular o prejuízo econômico da Nação nos dez dias de paralisação dos caminhoneiros?
Vale ressaltar que estamos em ano eleitoral quando devemos renovar o Congresso Nacional, os governantes estaduais e o Presidente e o Vice-Presidente da República. Seria deveras interessante refletirmos para escolhermos, cônscios da nossa responsabilidade para com a Nação, pessoas com perfis e caráter reto para livrarmo-nos, em definitivo, dessa corja de assaltantes infiltrados no poder que se locupletam com o público em detrimento do privado. A COMAB está iniciando uma campanha alertando e conscientizando a todos os Grandes Orientes. Espero que possamos ter opção para tal. Vamos agir com a razão, para quem sabe, um dia, virarmos uma Nação desenvolvida e contemporânea, tendo orgulho de ser brasileiro.


Um TFA!

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