Mossoró foi a primeira cidade brasileira a abolir a escravidão |
Pra comemorar a data, a Loja Maçônica 24 de Junho realizará hoje Sessão Magna Branca, reunindo autoridades maçônicas e profanas, convidados e a população de Mossoró.
Desde ontem, o Grande Oriente do Rio Grande do Norte (GORN) transferiu simbolicamente a sede de Natal para Mossoró, cumprindo decreto do Grão-Mestre Antônio Gomes da Silva, situação que perdurará até amanhã.
Delegações de Maçons de várias Oficinas estarão se deslocando ao Oriente de Mossoró para participar das festividades.
História - O dia 30 de Setembro é a maior festa cívica de Mossoró, através de decreto datado de 13 de setembro de 1913, uma forma de homenagear todos os que participaram das lutas pela abolição da escravatura.
Diferentemente dos outros municípios brasileiros, Mossoró foi pioneira na abolição da escravatura através de campanhas sistemáticas pela liberação dos seus escravos.
Os registros históricos mostram que Mossoró não era uma cidade escravocata: em 1862 havia 153 escravos registrados, em meio a uma população de 2.493 habitantes, pouco mais de 6% do total.
Essa falta de vocação escravagista ocorria pela ausência de engenhos, onde geralmente os escravos eram empregados.
Mossoró tinha vocação para criação de gado e, mesmo assim, foi pioneira no movimento libertário.
Quando, no ano de 1877 em decorrência de uma terrível seca no Nordeste que provocou um êxodo em massa para a região litorânea Mossoró passou a receber maior quantidade de escravos, o povo despertou o sentimento de piedade.
Em 6 de janeiro de 1883 foi criada, em Mossoró, a Sociedade Libertadora Mossoroense, com objetivo único de lutar pela aboliçãoção.
A ideia da Sociedade Libertadora Mossoroense é atribuída à Frederico Antônio de Carvalho, Irmão Maçom da Loja Maçônica de 24 de Junho.
Hoje, 134 anos depois da vitória da liberdade sobre a escravidão, Mossoró celebra o fato histórico.
Leia mais sobre a história de Mossoró clicando AQUI.
História - O dia 30 de Setembro é a maior festa cívica de Mossoró, através de decreto datado de 13 de setembro de 1913, uma forma de homenagear todos os que participaram das lutas pela abolição da escravatura.
Diferentemente dos outros municípios brasileiros, Mossoró foi pioneira na abolição da escravatura através de campanhas sistemáticas pela liberação dos seus escravos.
Os registros históricos mostram que Mossoró não era uma cidade escravocata: em 1862 havia 153 escravos registrados, em meio a uma população de 2.493 habitantes, pouco mais de 6% do total.
Essa falta de vocação escravagista ocorria pela ausência de engenhos, onde geralmente os escravos eram empregados.
Mossoró tinha vocação para criação de gado e, mesmo assim, foi pioneira no movimento libertário.
Quando, no ano de 1877 em decorrência de uma terrível seca no Nordeste que provocou um êxodo em massa para a região litorânea Mossoró passou a receber maior quantidade de escravos, o povo despertou o sentimento de piedade.
Em 6 de janeiro de 1883 foi criada, em Mossoró, a Sociedade Libertadora Mossoroense, com objetivo único de lutar pela aboliçãoção.
A ideia da Sociedade Libertadora Mossoroense é atribuída à Frederico Antônio de Carvalho, Irmão Maçom da Loja Maçônica de 24 de Junho.
Hoje, 134 anos depois da vitória da liberdade sobre a escravidão, Mossoró celebra o fato histórico.
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